No passado mês de Julho portei-me um pouco mal nas aquisições. Contrariamente ao que havia acontecido noutros meses, adquiri mais livros do que o previsto, o que coloca em causa a minha promessa de comprar menos e tentar ler os inúmeros livros que tenho na estante, contudo foram tudo aquisições a bons preços.
Numa campanha do Continente, adquiri com 60% de desconto, "Retrato de Família" de Jojo Moyes, e com 20% de desconto, "Uma Noite de Amor" de Mary Balogh. O primeiro foi adquirido após ter lido um livro da autora que me agradou bastante e o segundo por todas as opiniões favoráveis que acompanhei do mesmo. Já tive a possibilidade de ler este último e confesso que gostei, embora não tenha conseguido sentir-me inteiramente ligada às personagens.
Através de outra campanha, desta feita da Fnac, que teve durante 48 horas diversas obras a metade do preço, adquiri "Prazeres Proibidos" de Laura Lee Guhrke, primeiro volume da Guilty Series, o qual já tive o prazer de ler e gostei bastante, da história de amor, das personagens e da trama. Também a metade do preço adquiri "Na Sombra da Noite" de J. R. Ward, primeiro volume da saga da Irmandade da Adaga Negra, o qual tinha vontade de ler há vários meses.
Neste verão várias revistas associaram-se a algumas editoras, o que levou a que tivéssemos a possibilidade adquirir diferentes obras a um preço convidativo. Na campanha entre a editora Saída de Emergência e as revistas Flash! e Sábado adquiri "Pura Malícia" de Jill Mansell e na campanha entre as revistas Caras, Tvmais e Telenovelas , adquiri "Malinche" de Laura Esquivel.
Por último, adquiri este mês o Kobo Mini da Fnac. Não gosto muito de ler no computador, pois distraiu-me bastante quando o faço, o que me leva a colocar muitas vezes os livros que tenho neste formato em segundo plano. Já pensava há algum tempo que poderia vir a adquirir um e-reader e após ponderar um pouco, decidi aproveitar a oportunidade de adquirir este com um desconto de 56% na Fnac.
Confesso que me custou um pouco habituar ao mesmo e a moldar o design de modo a que conseguisse ler as obras sem que a letra ficasse muito pequena, mas estando praticamente a meio da obra "Odisseia Celestial - Os Orbes do Conhecimento" de Inês Maia não estou a estranhar tanto quanto pensei que aconteceria.
Também estou a pensar adquirir um kobo. È muito prático quando vamos de viagem mas, ainda tenho medo de não gostar muito e ele ser um investimento falhado.
ResponderEliminarBeijinhos*
Olá Jojo. :)
EliminarTambém foi um dos aspectos que me levou a pensar em adquiri-lo, o facto de ser mais simples nas viagens, pois facilita-nos o transporte das obras. Compreendo o teu receio, também pensei o mesmo e custou-me moldar o kobo, pois a letra ora ficava muito pequena, ou ficavam as linhas muito juntas, mas após alguns ajustes, consegui ler bem a obra. Embora a letra continue a não ser muito grande,lê-se perfeitamente.
Após ter lido o primeiro livro neste formato, considero que não é a mesma coisa que ler um livro físico, contudo para as ocasiões que referi e para ler à noite torna-se mais prático. :)
Beijinhos
Olá Rita,
ResponderEliminarBolas uma fartura :D
Fazes muito bem a ver se te dás bem com o Kobo :)
Bjs
Olá Paulo,
EliminarComprei alguns livros, mas foram todos óptimas promoções. Este mês vou portar-me melhor. :P Quanto ao Kobo, penso que será uma questão de hábito. :)
Beijinhos