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O livro que refiro é o "Quantas madrugadas tem a noite" de Ondjaki, que me causou grande diferença devido à linguagem utilizada, pois possuía demasiado calão.
Recentemente li opiniões sobre o livro que diziam valorizar a linguagem utilizada pelo autor, acrescentando que a mesma tem um propósito, contudo pessoalmente, nas poucas páginas que li, não consegui captar tal intuito.
Mesmo assim não fico indiferente a estas opiniões, que consideram a obra bastante boa, com uma mensagem interessante e que todos devemos ter em mente. Desta forma, estou decidida a tentar lê-lo outra vez, até porque sei que "desisti" demasiado cedo da obra...
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